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O primeiro ETF de XRP à vista é aprovado no Brasil: como isso importa

cadeia

O ETF à vista de XRP oferece uma maneira regulamentada para investidores institucionais e varejistas investirem em XRP. Não há necessidade de corretoras de criptomoedas, carteiras ou chaves privadas — basta acesso simples por meio de uma bolsa de valores tradicional.

Soumen Datta

20 de fevereiro de 2025

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O Brasil fez história ao Aprovando o primeiro ETF de XRP à vista do mundo, marcando um marco para o token nativo da Ripple e para o mercado de criptomoedas em geral. A aprovação, concedida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), abre caminho para que investidores institucionais obtenham exposição direta ao XRP por meio dos mercados financeiros tradicionais.

Vamos analisar o que isso significa para a adoção de criptomoedas, o impacto no mercado e o futuro dos ETFs de XRP em todo o mundo.

Brasil aprova o primeiro ETF de XRP à vista

A CVM do Brasil aprovou oficialmente o Hashdex NASDAQ XRP Index Fund, tornando-o o primeiro fundo negociado em bolsa (ETF) que detém diretamente XRP. 

 

O ETF será negociado na B3, a principal bolsa de valores do Brasil, com a Genial Investimentos como administradora do fundo. Embora a data oficial de lançamento ainda não tenha sido anunciada, a Hashdex confirmou a aprovação e divulgará em breve os detalhes da negociação.

 

De acordo com Silvio Pegado, diretor administrativo da Ripple na América Latina, a forte utilidade do XRP no mundo real, a crescente demanda institucional e a grande capitalização de mercado fizeram dele uma escolha natural para um ETF.

Por que essa aprovação é importante

1. Investidores institucionais agora podem comprar XRP

O ETF XRP à vista oferece um veículo de investimento totalmente regulamentado para investidores institucionais e de varejo. Em vez de lidar com corretoras de criptomoedas, carteiras ou chaves privadas, os investidores agora podem obter exposição ao XRP por meio de uma bolsa de valores tradicional.

 

O artigo continua...

2. O Brasil lidera enquanto os EUA ficam para trás

O Brasil tem sido um dos países mais favoráveis ​​às criptomoedas no que diz respeito a aprovações regulatórias para ETFs de ativos digitais. O país já introduziu BitcoinEthereumSolana, DeFi, Web3 e ETFs de metaverso por meio do Hashdex.

 

Enquanto isso, nos EUA, a Securities and Exchange Commission (SEC) ainda não aprovou um ETF à vista de XRP, apesar de vários pedidos de gestores de ativos como CoinShares, Bitwise, 21Shares e Grayscale.

 

3. Capitalização de mercado e interesse institucional do XRP

O XRP é atualmente a terceira maior criptomoeda, com uma capitalização de mercado de US$ 155 bilhões, atrás apenas do Bitcoin e do Ethereum. Com os investidores institucionais agora podendo entrar no mercado por meio de um ETF à vista, a demanda por XRP pode aumentar.

Os EUA podem ser os próximos?

A SEC aprovou recentemente ETFs à vista de Bitcoin e Ethereum, sinalizando uma possível mudança em sua abordagem aos investimentos em criptomoedas. No entanto, o XRP continua sendo um caso complexo devido às suas batalhas jurídicas anteriores com a SEC.

 

No entanto, a SEC dos EUA recentemente reconhecido um registro de ETF de XRP à vista da Cboe BZX Exchange em nome da Canary Capital. Isso ocorre após reconhecimentos anteriores de registros semelhantes da 21Shares, Bitwise, Grayscale e CoinShares. 

 

Nos últimos meses, emissores se apressaram em enviar pedidos de ETFs de criptomoedas à vista, à medida que o governo Trump, pró-criptomoedas, assume o comando. Enquanto isso, uma força-tarefa de criptomoedas recém-formada, liderada pela Comissária Republicana da SEC, Hester Peirce, visa esclarecer quais ativos digitais se qualificam como valores mobiliários, entre outras iniciativas importantes.

 

De acordo com analistas do JP Morgan, os ETFs spot XRP e Solana podem atrair até US$ 14 bilhões em investimentos dentro do primeiro ano, se aprovado nos EUA. Tal influxo de capital poderia impulsionar a próxima onda de adoção institucional de criptomoedas.

A crescente influência da Ripple no Brasil

Além do ETF XRP, a tecnologia blockchain da Ripple é diversificada no Brasil por meio de stablecoins e serviços financeiros.

 

O Grupo Braza do Brasil, um player importante no mercado interbancário do país, está lançando uma stablecoin atrelada ao Real Brasileiro (BBRL) no XRP Ledger.

 

O Braza Bank, especializado em câmbio e pagamentos internacionais, está apoiando a stablecoin, com o objetivo de criar um ativo digital seguro e compatível que pode impulsionar a adoção na América do Sul e além.

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Aviso Legal: As opiniões expressas neste artigo não representam necessariamente as opiniões da BSCN. As informações fornecidas neste artigo são apenas para fins educacionais e de entretenimento e não devem ser interpretadas como aconselhamento de investimento ou aconselhamento de qualquer tipo. A BSCN não assume nenhuma responsabilidade por quaisquer decisões de investimento tomadas com base nas informações fornecidas neste artigo. Se você acredita que o artigo deve ser alterado, entre em contato com a equipe da BSCN enviando um e-mail para matheus.m@corvalent.com.

Autor

Soumen Datta

Soumen é pesquisador de criptomoedas desde 2020 e possui mestrado em Física. Seus textos e pesquisas foram publicados em publicações como CryptoSlate e DailyCoin, além da BSCN. Suas áreas de foco incluem Bitcoin, DeFi e altcoins de alto potencial como Ethereum, Solana, XRP e Chainlink. Ele combina profundidade analítica com clareza jornalística para fornecer insights tanto para iniciantes quanto para leitores experientes de criptomoedas.

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